A reconstrução dos municípios castigados pela chuva e por deslizamentos de terra na região serrana do Rio de Janeiro pode envolver “centenas de milhões de reais”, segundo o governador Sérgio Cabral. Neste sábado (15/1), ele visitou Nova Friburgo, o município mais atingido pela enxurrada da última quarta-feira (12/1).
“Aqui as perdas mais importantes são das vidas. É até difícil falar em números [para reconstruir a cidade], mas são muitas centenas de milhões de reais. Mas não é hora de falar nisso, é hora de continuar resgatando pessoas”, afirmou Cabral. Ele disse estar emocionado com a solidariedade demonstrada pela população neste momento de “precariedade”.
No início da tarde, o governador visitou o hospital de campanha montado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sedesc), no centro da cidade, e conversou com pessoas que estavam recebendo atendimento. Segundo Cabral, muitos deles tinham, além de traumas físicos, abalos emocionais.
De acordo com a Sedesc, foram realizados ontem (14) 77 atendimentos na unidade, além de 15 tomografias e 110 exames laboratoriais. Hoje, somente pela manhã, o balanço parcial apontava 88 atendimentos, na maior parte dos casos de pessoas com hipertensão e diabete. Todos os casos de trauma estão sendo levados para o hospital de campanha montado pela Marinha, próximo à prefeitura, também no centro.
Na unidade militar, que começou a funcionar na tarde desta sexta-feira (14/1), foram feitos 292 atendimentos - 75% de casos de clínica médica, 20% de ortopedia e 5% de pediatria.
“Aqui as perdas mais importantes são das vidas. É até difícil falar em números [para reconstruir a cidade], mas são muitas centenas de milhões de reais. Mas não é hora de falar nisso, é hora de continuar resgatando pessoas”, afirmou Cabral. Ele disse estar emocionado com a solidariedade demonstrada pela população neste momento de “precariedade”.
No início da tarde, o governador visitou o hospital de campanha montado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sedesc), no centro da cidade, e conversou com pessoas que estavam recebendo atendimento. Segundo Cabral, muitos deles tinham, além de traumas físicos, abalos emocionais.
De acordo com a Sedesc, foram realizados ontem (14) 77 atendimentos na unidade, além de 15 tomografias e 110 exames laboratoriais. Hoje, somente pela manhã, o balanço parcial apontava 88 atendimentos, na maior parte dos casos de pessoas com hipertensão e diabete. Todos os casos de trauma estão sendo levados para o hospital de campanha montado pela Marinha, próximo à prefeitura, também no centro.
Na unidade militar, que começou a funcionar na tarde desta sexta-feira (14/1), foram feitos 292 atendimentos - 75% de casos de clínica médica, 20% de ortopedia e 5% de pediatria.
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